Federal

Posted: quinta-feira, 29 de abril de 2010 by Thulio23 in Marcadores:
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Um texto que eu fiz em homenagem a Federal, e agora vou compartilhar com todos.

"Foram 3 anos, 3 anos bebendo, 3 anos jogando, 3 anos zuando, 3 anos estudando, 3 anos de Cipoli, 3 anos de Raquel, 3 anos de Pais, 3 anos de idiotices, enfim, 3 anos de federal.
Foi o lugar onde encontrei os melhores irmãos, os melhores Pais, e os melhores amigos. Fiz amizades com uma profundidade inimaginável, que apenas quem sente sabe o que é. Amigos que quando você precisa de um abraço, eles te dão sem pestanejar, ou quando você precisa de um tapa na cara, eles dão com mais facilidade ainda. Algumas amizades feitas desde o primeiro dia, naquela encarada pensando “um dia ainda espanco esse idiota”, ou feitas no ultimo ano, mas que têm a mesma força. Doda, Vivi, Bruno, Brunão, Belin, Bambam, Maradona, Paiva, Vitão, Rapha, Caio, Preto, Cahhh, Costela, Hugo, Nerdão, Fil, Claudinei, Rafaela, Luciana, Larissa, Amizade, Boça, Raul, Salame, e muitos e muitos outros, uma família interminável que só cresce mais e mais, mas que agora seguirão seus caminhos, sem nunca perder a conexão. Essas amizades que não tem preço, e nem como romper, ela apenas se distancia, mas nunca acaba, e toda essa força em apenas 3 anos. No dia 5 de dezembro de 2006, naquela prova, o destino nos reservou o melhor presente da nossa vida, e agora, fazendo 3 anos que nós fizemos aquela prova, estamos saindo de lá.
Tenho a mania de dizer que devemos terminar as coisas da mesma maneira que começamos, e é assim que vou terminar a federal. Apesar da saudade já estar batendo, da tristeza crescendo, e a dor da “perda” daquele lugar vir junto, o que prevalece é a minha alegria, a alegria por ter tido os 3 melhores anos da minha vida com as pessoas mais fodas da minha vida, e no melhor lugar possível no mundo. Vou sentir falta de sair da aula de manhã pra ficar brisando lá em frente o caracol, ou na batcaverna, ou de ir para o bar as 7 da matina, ou para a quadra as 7 da matina.
Realmente é difícil, e mesmo sabendo de tudo isso, a minha ficha ainda não caiu, mas eu sei que a única coisa que me falta falar agora é:

La laiá, la laiá, la laiá, la laiá
La laiá, la laiá, la laiá, la laiá
Amigo, hoje a minha inspiração
Se ligou em você
E em forma de samba
Mandou lhe dizer
Tâo outro argumento
Qual nesse nomento
Me faz penetrar
Por toda nossa amizade
Esclarescendo a verdade
Sem medo de agir
Em nossa intimidade
Você vai me ouvir
Foi bem cedo na vida que eu procurei
Encontrar novos rumos num mundo melhor
Com você fique certo que jamais falhei
Pois ganhei muita força tornando maior
A amizade...
Nem mesmo a força do tempo irá destruir
Somos verdade...
Nem mesmo este samba de amor pode nos resumir
Quero chorar o seu choro
Quero sorrir seu sorriso
Valeu por você existir amigo
Quero chorar o seu choro
Quero sorrir seu sorriso
Valeu por você existir amigo

Valeu a todos, valeu por tudo nesses últimos anos, os anos que nunca sairão da minha cabeça, que eu irei contar pros meus netos um dia e eles vão ficar com vontade de estar num lugar como esse. Agora, a única coisa que eu tenho de dizer é ADEUS FEDERAL!!!"

Absolut Vodka e Spike Jonze

Posted: domingo, 25 de abril de 2010 by Albanietzsche in Marcadores:
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Comecemos com constatações: Absolut Vodka é bom, e Spike Jonze é um dos melhores e mais originais cineastas da atualidade. E quando o primeiro patrocina o segundo para este fazer um curta metragem, o resultado não poderia ser outro: o divertido e belo I'm Here.

O diretor de Onde Vivem os Monstros, Adaptação e Quero Ser John Malkovich, que aqui assina a direção e o roteiro, conta uma simples e bonitinha história de amor entre dois robôs (interpretados por Andrew Garfield e Siena Guillory) na cidade de Los Angeles. Além de uma trilha sonora que te deixa viajando por horas após os créditos finais, o curta ainda possui o mesmo (e genial) estilo visual de Onde Vivem os Monstros, com a unica diferença de que, ao invés de bichos peludos, temos robôs com cabeça de CPU interagindo e lidando com sentimentos humanos - talvez mais humanamente do que nós mesmos.


Sendo exibido pela primeira vez e aclamado pela crítica no Festival de Sundance, em janeiro, o filme agora está disponível em excelente qualidade na internet, em seu site oficial (somente em inglês).

Abaixo, o trailer:

Slash Returns

Posted: domingo, 25 de abril de 2010 by Thulio23 in Marcadores:
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E saiu o álbum solo do ex-guitarrista do Guns n' Roses, Slash. Ele vem acompanhado de muito artistas, entre eles Dave Grohl (Foo Fighters), Adam Levine (Maroon 5), Andrew Stockdale (Wolfmother), Iggy Pop, Ozzy Osbourne, Chris Cornell, entre outros grandes artistas da atualidade.

Slash tentou fazer algo no estilo de Santana, chamando amigos para cantar suas músicas enquanto ele "apenas" faz solos inacreditáveis em sua guitarra. O mais incrível é que mesmo transitando entre os mais diversos estilos de quem o acompanha, ele ainda consegue manter a sua identidade. Por exemplo, quando ele toca "I hold on", com Kid Rock, Slash se trnasforma em um guitarrista country, mas sempre com solos desconsertantes que lembram a sua época de Guns n' Roses e Velvet Revolver.

Se Slash continuar a seguir tão bem sozinho, ele continuará brilhando por muito e muito tempo.

Recomendo que ouçam essa obra de arte que é seu álbum de estreia homônimo: "Slash"!

A Estrada

Posted: sábado, 24 de abril de 2010 by Albanietzsche in Marcadores:
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Em maior ou menor intensidade, todos nós refletimos sobre a natureza humana a nosso próprio modo. Quem nunca parou para refletir se o homem é ruim ou se torna ruim, ou em algum momento se deparou com um tema semelhante a “o futuro da humanidade”?

Particularmente, acredito que a essência do indivíduo homem seja naturalmente boa, embora essa bondade se esvaneça quando reunidos em sociedade. Ao colocar sua função social acima de sua vontade particular (por conta de uma imposição quase natural), um indivíduo descarta grande parte das qualidades que nos permite classificá-lo como “um grande homem”, se tornando apenas mais um pedaço do todo podre.

Adoramos acreditar que somos livres, e o exercício de nossa liberdade regulada por certas normas de conduta conduz a sociedade naturalmente, quando na verdade passamos a maior parte de nossa existência trabalhando (exercendo, portanto, nossa função social), e somente a pequena recompensa recebida por esse “não-estragar-tudo” é que é trocada por um mínimo de prazer e entretenimento livre.

Durante esses poucos momentos de prazer, não sei se é feliz ou triste ver sua visão de mundo encenada através de uma manifestação artística; acho que é mais paradoxal ou irônico. Enfim, independentemente da classificação, foi isso o que aconteceu a pouco comigo ao assistir A Estrada, adaptação hollywoodiana do livro homônimo de Cormac McCarthy, vencedor do prêmio Pulitzer de ficção de 2007.



O filme conta a história de sobrevivência de um pai e seu filho em uma Terra pós-apocalíptica na qual a maior parte da vida foi dizimada, e os poucos humanos remanescentes organizaram-se, em sua maioria, em espécies de guerrilhas canibais. O esforço e amor entre os dois, tentando manter ao menos um pouco de sua humanidade enquanto buscam migalhas de alimentos em um mundo destruído, se contrapõe diretamente às atitudes da maioria dos demais personagens encontrados no decorrer da narrativa, que já tocaram a moral humana pelo (nesse caso, impuro) instinto animal.

Conseguindo deixar você com ar de desespero e ao mesmo tempo com um nó na garganta, o filme ainda conta com atuações primorosas de Viggo Mortensen (o Aragorn da trilogia O Senhor dos Anéis) e do garoto Kodi Smit-McPhee (Deixa Ela Entrar), no papel dos protagonistas (que, por nunca terem seus nomes revelados, assumem um caráter universal), com papéis menores de Charlize Theron (Monster – Desejo Assassino) e Robert Duvall (O Poderoso Chefão) e com uma parte técnica irretocável, destacando-se a fotografia e a direção de arte, que criam um mundo quase em tom monocromático e completamente desolado.

Assistir A Estrada certamente não é uma experiência agradável, mas a consciência de estar vendo um belo exemplar da 7ª arte e de que nosso mundo, apesar de tudo, ainda é bem mais agradável do que o retratado, faz tudo valer a pena. Recomendadíssimo.

Playing for Change

Posted: segunda-feira, 12 de abril de 2010 by Albanietzsche in Marcadores: ,
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A Playing for Change Foundation é um "movimento multimídia criado para inspirar, conectar e trazer paz ao mundo através da música" (tradução livre do site oficial). Para tanto, seus idealizadores fornecem um local, instrumentos de primeira qualidade, projetos educacionais e o que mais for preciso para que músicos independentes de várias partes do mundo tenham a infraestrutura necessária para mostrarem seus trabalhos.

Além disso, com o dinheiro arrecadado nas doações e com o apoio do Concord Music Group, a fundação banca projetos sociais nas comunidades de onde vêm seus músicos, desde escolas de educação musical e tecnologia na África até centros para refugiados tibetanos na Índia e no Nepal.

E, mesmo que não soubéssemos de todo esse contexto, uma iniciativa que reúne músicos de rua de dez países diferentes cantando esse belíssima versão de "Stand by me" merece no mínimo nosso respeito e uma conferida:

Fluxo de pensamento nonsense

Posted: sábado, 10 de abril de 2010 by Albanietzsche in Marcadores: ,
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"Nossa, uma menina com um tênis de rodinhas. Deve ser difícil se equilibrar só nos calcanhares pra andar com isso. Mas andar na ponta do pé deve ser pior. É, definitivamente é pior. Tanto é que que a Rose do Titanic fica na ponta dos pés pra impressionar os caras do bar da ralé. Titanic é muito grudento, mas é bom. Sempre gostei. Mas aquela música da Celine Dion se tornou insuportável. Ela canta muito, ok, mas fazer ESSE tipo de música? Ô cagada! Por que fui lembrar da música? Vou ficar com ela na cabeça o dia todo agora, ótimo."


E começo a cantarolar "My heart will go on". E todo esse caminho, do tênis de rodinhas até Celine Dion, foi percorrido pelo meu cérebro em uma fração de segundo.

De vez em quando eu amo o jeito com que esse maldito dentro do meu crânio se comporta.

Bullshit!

Posted: segunda-feira, 5 de abril de 2010 by Albanietzsche in Marcadores:
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Já ouviram falar de Penn & Teller? São uma dupla de comediantes e ilusionistas norte-americanos (clique no link e leia o resuminho da Wikipédia, deixe de ser preguiçoso) que possuem um programa de televisão transmitido pela FX Brasil chamado "Bullshit!", no qual debatem algum tema polêmico referente à sociedade norte-americana e defendem seu ponto de vista, sempre pregando a "defesa pública do ateísmo, ceticismo e libertarianismo."

Geralmente eles o fazem com propriedade, como quando debateram a pena de morte (se posicionando contra) ou quando criticaram os escoteiros que, controlados pelos mórmons, eram uma entidade segregadora e preconceituosa.

Enfim, eu era um fã confesso desses dois. Isso até o último capítulo que assisti, o 2º episódio da 5ª temporada do programa, no qual eles criticavam os ativistas contra-Wal-Mart, fazendo praticamente uma propaganda de 30 minutos da maior rede de hipermercados do mundo.

Isso parece procurar pelo em ovo dos outros (nossa, essa frase tem uns 13 significados, e desses, no mínimo uns 10 são pornográficos; mas não é isso que eu quero dizer, vejam bem), e, pensando bem, realmente é. O que eu tenho a ver com os problemas internos dos EUA? Na verdade, nada; mas fiquei realmente chocado pela maneira como eles trataram questões como a utilização do trabalho infantil no terceiro mundo para a fabricação de mercadorias e a exploração de funcionários como "pequenas falhas" da empresa, que no geral trazia muitas benfeitorias para a sociedade norte-americana.

A maneira maniqueísta com que apresentavam os defensores de um lado e outro da história era nojenta: os contra-Wal-Mart eram moradores de pequenas cidades e vereadores com uma retórica claramente fraca; por mais que eles não conseguissem justificar seu ponto de vista, a crítica ao hipermercado possuía uma justificativa CLARA para existir, apresentada pelos próprios FATOS e DADOS citados no programa. Uma empresa que abre uma filial em um lugar, acabando com a concorrência de comerciantes locais e pegando um salário pífio a seus funcionários não gera empregos e melhorias na qualidade de vida, e sim uma estagnação do desenvolvimento social.

Um argumento usado repetidas vezes para defender o hipermercado era que ele trazia mercadorias mais baratas para a população. Mas a que preço? Exploração da mão-de-obra de crianças e adultos de países subdesenvolvidos, que trabalham por alguns centavos por hora. Tentando amenizar o horror dessa situação, um economista pró-Wal-Mart (cuja lembrança me causa asco) usou a seguinte justificativa:

"A situação dos países de terceiro mundo que fabricam nossos produtos é pior do que o nível do salário que pagamos aos trabalhadores de lá. As crianças também acabam trabalhando apenas por necessidade, para servir de renda adicional à família, senão acabam vivendo em condições desumanas por falta de recursos."

Claro, claro, e procedendo dessa maneira vocês contribuem para mudar essa situação e promover o bem-estar de todas as populações mundiais, como tão orgulhosamente prega seu governo. Alimentar com migalhas os sedentos de fome por interesses próprios mão tem nada de altruísta, meus queridos.

Manter o mundo subdesenvolvido a sua volta na merda e pagar pouco às camadas menos abonadas de sua população (que, como todas as outras, acabam se sujeitando a tal situação pra conseguir ao menos uma renda mínima) não é um meio justificável para ter a comodidade de se locomover pouco para economizar alguns centavos na compra do papel higiênico que limpa suas bundas.

E, pensando pelo lado econômico em escala mundial da questão (globalização e blá, blá, blá...) e como ser humano, habitante do mesmo planeta, os problemas internos norte-americanos têm SIM tudo a ver comigo.

Penn & Teller, conscientes? Bullshit!

Jorge Furtado / Porta Curtas

Posted: segunda-feira, 5 de abril de 2010 by Albanietzsche in Marcadores:
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Jorge Furtado é um dos meus cineastas favoritos. Assistir longas como "O Homem que Copiava" e "Meu tio matou um cara", que escreveu e dirigiu, ou "Lisbela e o Prisioneiro", que roteirizou, é um passatempo divertidíssimo pelos diálogos rápidos e sagazes, as excelentes narrações em off e as histórias e personagens cativantes e bem construídos.

Jorge começou sua carreira como diretor de curta-metragens nos anos 80, atingindo reconhecimento pelo maravilhoso documentário de 13 minutos "Ilha das Flores", uma crítica feroz, divertida e original sobre a situação das pessoas que vivem da comida do lixão localizado na ilha que dá nome ao projeto, no Rio Grande do Sul.

Sua filmografia nesse formato pode ser conferida nesse site, o projeto Porta Curtas, do Ministério da Cultura com apoio da Petrobrás, que torna disponível gratuitamente um amplo acervo de curta-metragens nacionais.

Links diretos para os meus favoritos do Furtado (mas, acredite, todos são dignos de uma conferida):

Agradecimentos ao hitofsummer (twitter / blog), que me apresentou ao site.

"Say hello to my little toy friend!"

Posted: domingo, 4 de abril de 2010 by Albanietzsche in Marcadores: ,
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Há um limite entre o politicamente correto protetor e o politicamente correto prejudicial. Deve-se desde cedo promover a criação de uma consciência crítica nas crianças, mostrando, por vezes sem eufemismos, as facetas mais duras da realidade. Não adianta moldar um mundo belo e colorido para protegê-las; uma hora elas terão que enfrentá-lo.

Contudo, existe esse limite. Mostrar que há violência a uma criança é diferente do que expô-la cadáveres decepados e a cenas de assassinatos. Certos baques como esse podem ocasionar uma distorção de valores com danos futuros por vezes irreparáveis.

Com isso em mente, vi uma peça de Scarface, um dos filmes mais violentos já produzidos por Hollywood, encenada em uma escola primária estadunidense por crianças com não mais de 6 ou 7 anos. E tudo o que me veio a cabeça foi: "Foda-se o politicamente correto, isso é muito foda!"

Sem um pouco de perversão e imoralidade o mundo fica chato demais.

Música: Jimi Hendrix / John Mayer

Posted: domingo, 4 de abril de 2010 by Albanietzsche in Marcadores:
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Com o lançamento de Valleys Of Neptune (download aqui), álbum com 12 faixas até então não lançadas comercialmente do Jimi Hendrix, voltou à moda ouvir esse tio novamente. Foi o que aconteceu comigo pelo menos, que voltei a escutar tudo o que eu tinha salvo dele aqui depois de vários meses. Só que, ironicamente, mais do que Jimi Hendrix, o artista que eu mais ouvi por causa desse lançamento foi John Mayer. O porquê? Bem, ele fez algumas regravações ótimas do Jimi, como "The Wind Cries Mary", mas a versão dele de "Bold As Love", em minha opinião, superou a original (ok, me chamem de herege), e acabou virando minha trilha sonora para pegar o metrô lotado de manhã.

Poucos vão concordar comigo, mas vai... mesmo se não for melhor do que a original, essa versão está longe de ser ruim:

Início

Posted: sábado, 3 de abril de 2010 by Albanietzsche in Marcadores:
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É difícil ver as pessoas que você ama e que te introduziram nos primeiros conceitos de certo e errado compartilharem uma opinião preconceituosa. É inevitável não ter aquele sentimento de prepotência, se sentir superior a seus próprios pais por não ter essa mediocridade de pensamento, e ao mesmo tempo se sentir culpado por isso; e pior ainda é sentir a raiva que qualquer atitude preconceituosa provoca em mim.

Há alguns dias, meu pai disse a seguinte frase:

- Não tenho preconceito contra homossexuais, só não sou obrigado a aceitar.

O "debate familiar" que isso gerou me deixou meio abalado, e as tentativas frustradas de organizar mentalmente meus argumentos me forçaram a apelar para a escrita. A obviedade que isso tem para mim me impede de me expressar com clareza. É como explicar o que é um ponto, simplesmente não dá para fazê-lo com propriedade e sem alguns "porque sim". Então, depois de horas tentando escrever o texto que me fez criar este blog, desisti.

Logo, é assim, sem um começo, que começo esse blog, ainda sem foco, tema ou objetivo. Enjoy.

:)

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